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1.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32682592

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate the expression of DNA repair genes in cases of oral squamous cell carcinoma (OSCC). STUDY DESIGN: Expression of the MLH1, MSH2, MLH3, ATM, MRE11A, XRCC1, and PMS2 genes was evaluated by reverse transcription-quantitative polymerase chain reaction in the OSCC group (32 patients) and the control group (15 patients). The groups were compared by using the Mann-Whitney test, with Bonferroni correction. Associations between gene expression levels and clinical data were explored by using Pearson's and Spearman's correlation coefficients, with P value less than .05 indicating a significant difference. RESULTS: The MLH1, MSH2, MLH3, ATM, MRE11A, XRCC1, and PMS2 genes were downregulated in the OSCC group compared with the control group, with significant values for MLH1 (P < .0001); MSH2 (P = .038); MLH3 (P < .0001); ATM (P < .0001); MRE11A (P < .0001); XRCC1 (P = .0004); and PMS2 (P = .008). Analysis of the correlation between gene expression and clinical data only revealed a significant negative correlation between age and expression of the PMS2 gene. CONCLUSIONS: Expression of the DNA repair genes MLH1, MSH2, MLH3, ATM, MRE11 AMRE11A, XRCC1, and PMS2 was reduced in OSCC.


Assuntos
Carcinoma de Células Escamosas , Neoplasias Bucais , Carcinoma de Células Escamosas/genética , Reparo do DNA/genética , Enzimas Reparadoras do DNA/metabolismo , Humanos , Endonuclease PMS2 de Reparo de Erro de Pareamento , Neoplasias Bucais/genética , Proteína 1 Homóloga a MutL/genética , Proteína 1 Homóloga a MutL/metabolismo , Reação em Cadeia da Polimerase , Transcrição Reversa , Proteína 1 Complementadora Cruzada de Reparo de Raio-X
2.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 41(4)out.-dez. 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-658423

RESUMO

Introdução: Cerca de 500 casos novos de câncer de cabeçae pescoço são atendidos anualmente no Hospital Heliópolis(SP). As taxas de sobrevida global em cinco anos variam como sítio do tumor e seu estadiamento e, assim sendo, torna-senecessário o estabelecimento de diretrizes de tratamento vistoque na experiência de grupos de ponta predominam indicaçõesmonoterápicas nos casos iniciais (I e II) e politerápicas nosavançados (III e IV). A tomada da melhor decisão terapêuticapassa drasticamente pela mudança do paradigma, norteado pelosresultados da literatura, onde constatamos resultados de sobrevidanem sempre satisfatórios. Como paradigma terapêutico no câncerde cabeça e pescoço, a abordagem deve ser multiprofissionalad initio. Métodos: No Departamento de Cirurgia de Cabeça ePescoço e Otorrinolaringologia do Hospital Heliópolis (SP) de 2000a 2010, 1908 pacientes foram matriculados no Registro Hospitalarde Câncer, dos quais 1537 eram neoplasias epidermoides e 351outras neoplasias. A faringe, laringe, boca e glândulas salivarescorresponderam com 80,54% dos casos. O tratamento da lesãoprimária se baseou na ressecabilidade, dano estético e/ou funcional,autonomia de escolha e condições clínicas e a abordagem cervicaldependeu da localização da lesão primária ou da presença dametástase linfonodal. Ambulatoriamente os pacientes foramacompanhados trimestralmente com exame físico loco-regionale exames de imagem. Os pacientes diagnosticados com recidivatumoral foram avaliados quanto à possibilidade de resgate cirúrgicoe/ou radioterápico, além de protocolos de quimioterapia de suporte.Para aqueles sem possibilidade terapêutica considerou-se astécnicas de paliação oncológica com participação multiprofissional,além de suporte familiar. Resultados: Sua aferição é feita pormeio da sobrevida global e livre de doença, tendo os estádios Ie II cifras de remissão há 5 anos em torno de 100%. Porém, 10%a 15% evoluem mal, com metástases regionais ou à distância,o que leva a seguimento cuidadoso nos 2 primeiros anos,introduzindo atualmente o uso bienal de PetCT. Os estádios III eIV cursam com 40% de recidiva regional e 10% à distância com predomínio de associação terapêutica, devendo-se incluir de rotinaa quimioterapia de adjuvância e neoadjuvância, que apesar de nãoestar comprovada sua eficácia no aumento da sobrevida global,aumenta em 20% a sobrevida livre de doença. O seguimentocuidadoso inclui a PetCT para detecção precoce de recidivas, ondepoderá haver necessidade de mobilização de equipe multidisciplinarpara paliação terapêutica e terminalidade de vida.

3.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-641376

RESUMO

Introdução: Cistos e fístulas congênitas cervicais devem serconsiderados no diagnóstico diferencial das massas cervicaisem adultos e crianças. Incluem, em ordem descendente defrequência, os cistos do ducto tireoglosso, afecções do aparelhobranquial, cistos dermoides e outras afecções laterais cervicais.Anomalias do ducto tireoglosso e cistos dermoides constituem agrande maioria das massas cervicais congênitas da linha médiaobservada em crianças e as lesões mais incomuns do pescoçona linha média incluem as rânulas e fístulas. Objetivo: Discutira conduta nos casos raros de anomalias do ducto tireoglosso.Relato do Caso: Os autores relatam sua experiência nos casosmais incomuns das doenças congênitas cervicais, como o casode caso de uma fístula cutânea na linha média, com trajetofistuloso que se relacionava com o corpo do osso hioide indoaté a base da língua. Discussão e Considerações Finais:A avaliação pré-operatória de uma massa cervical deve serprecisa, pois nos casos de lesões congênitas cervicais o errono diagnóstico diferencial pode levar a conduta inadequada esequelas importantes como hipotireoidismo, hipocalcemia, etc.,principalmente nos casos mais incomuns. Apesar de sua raridadeexistem certas características clínicas e de imagem que podemajudar no diagnóstico diferencial destas afecções.

4.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-639235

RESUMO

Introdução: Tumores malignos ou benignos primários ou comenvolvimento da base do crânio constituem problema de difícilmanuseio cirúrgico devido a proximidade de estruturas nobrese da potencialidade de complicações pósoperatórias graves,como meningites e fístulas liquóricas. A redução da morbidade,mortalidade e complexidade peri e pósoperatórias é o que busca amaioria dos cirurgiões que lidam nesta área. Os autores propõemacesso subfrontal para ressecções crânio faciais anteriores comredução significativa da morbidade, mortaldiade e complexidadecirúrgicas. Método: 55 pacientes submetidos à ressecção crâniofacial anterior por acesso sub frontal no Hospital e MaternidadeCelso Pierro (PUC Campinas) e do Hospital Heliópolis (São Paulo)através de uma única equipe cirúrgica. Acesso cirúrgico através derinotomia lateral nos pacientes sem acometimento de seio maxilare de incisão de Weber Fergusson para aqueles que apresentavaminvasão deste seio associado a remoção da parede anterior do seiofrontal e ossos nasais. Resultado: Complicações: 1 caso de infartoagudo do miocárdio, 2 casos de fístula liquórica, 1 caso de fístulaantral, 2 necroses de retalho e 1 caso de septicemia. Média desobrevida de 35,21 meses dos pacientes com neoplasias malignas,existindo 20 pacientes vivos sem doença. Discussão: O acessosubfrontal permite a realização de ressecções crânio faciais paratumores malignos e benignos com mínima retração cerebral, o queleva a diminuição da morbidade peri e pósoperatória, total controledas margens cirúrgicas e facilidade nas técnicas reconstrutivas,além de incisões estéticas e funcionalmente agradáveis. Apresentavantagens sobre técnicas atuais como a abordagem endoscópica,devido ao controle das margens ciúrgicas no que diz respeitoaos tumores malignos. Nesta casuística um baixo índice decomplicações é apresentado pelo acesso subfrontal, graças àvia de acesso ampla, que facilita o manuseio e reconstrução comreconstrução da duramáter de maneira hermética. Também permitea realização da cirurgia com uma única equipe cirúrgica pelo fato denão necessitar de manuseio do parênquima cerebral. Conclusão:Via de acesso permite manuseio amplo e, consequentemente,adequado para as ressecções crânio faciais anteriores. O acessotem menor índice de complicações pósoperatórias. A cirurgiapossível com uma única equipe cirúrgica.

5.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621058

RESUMO

Introdução: Cistos e fístulas congênitas cervicais devem serconsiderados no diagnóstico diferencial das massas cervicaisem adultos e crianças. Incluem, em ordem descendente defrequência, os cistos do ducto tireoglosso, afecções do aparelhobranquial, cistos dermoides e outras afecções laterais cervicais.Objetivo: Os autores relatam sua experiência nos casos maisincomuns das doenças congênitas cervicais. Revisão deLiteratura e Discussão: Anomalias do ducto tireoglosso e cistosdermoides constituem a grande maioria das massas cervicaiscongênitas da linha média observada em crianças e as lesõesmais incomuns do pescoço na linha média incluem as rânulas efístulas. A avaliação pré-operatória de uma massa cervical deveser precisa, pois nos casos de lesões congênitas cervicais o errono diagnóstico diferencial pode levar a conduta inadequada esequelas importantes como hipotireoidismo, hipocalcemia, etc.,principalmente nos casos mais incomuns. Apesar de sua raridadeexistem certas características clínicas e de imagem que podemajudar no diagnóstico diferencial destas afecções. Consideraçõesfinais: O conhecimento da anatomia e da embriogênese cervicais,assim como a clínica em conjunto com exames complementaressão essenciais na resolução das afecções congênitas cervicais,que apesar de terem fácil resolução, podem trazer importantesmorbidades ao paciente.

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